domingo, 31 de maio de 2009
População que pode necessitar de CAA
Podem ter doenças congénitas/desenvolvimento:
• Paralisia Cerebral;
• Perturbações Cognitivas;
• Surdos-Cegos;
• Perturbações do Espectro do Autismo;
• Dispraxias;
• Perturbações Específicas da Linguagem;
• Síndromes Genéticos;
Podem também ser doenças/incapacidades adquiridas:
• Traumatismo Craneo-Encefálico;
• Acidente Vascular Cerebral;
• Lesões da Espinal-medula;
• Laringectomia/Glossectomia;
• Asfixia;
• Doenças Neurológicas Progressivas (doença de Alzheimer, Esclerose Lateral Amiotrófica, Síndroma de Guillain-Barré, Doença de Huntington’s, Esclerose Múltipla, Distrofia Muscular, Doença de Parkinson, entre outras).
Tecnologias de apoio
As tecnologias de apoio são qualquer utensílio, peça de equipamento ou sistema adquiridos, que depois são modificados ou adaptados ao utilizador, cuja finalidade é aumentar, manter ou melhorar a capacidade funcional da pessoa com dificuldades de comunicação. Representam um contributo inestimável no campo da habilitação e educação, com especial incidência nas áreas do desenvolvimento cognitivo, psicomotor, meio aumentativo e/ou alternativo de comunicação e ainda como meio facilitador da realização de uma tarefa. São, por vezes, a única alternativa desta população para poderem interagir com o meio, possibilitando-lhe uma verdadeira participação social (Pereira et al. 2008).
Retirado de:
-> Pereira, A., Sousa, A., Vieira, A., Silva, A., Teixeira, E., Dias, F., Silva, I., Melo, M., Leão, P., Gouveia, P. & Silva, S. (2008). (Vi) Ver o Teu Mundo (Grupo Tutorial 4 do 2º ano da Licenciatura de Terapia Ocupacional da Escola Superior de Tecnologias da Saúde do Porto), através de http://conheceroautismo.blogspot.com/2009/01/comunicao-e-as-tecnologias.html
Signos Tangíveis
São signos ligados a objectos utilizados na acção que se pretende comunicar. Podem ser objectos reais, miniaturas de objectos, parte dos objectos e objectos artificiais/texturas. Geralmente usados por crianças, estas podem tocar e manipular estes elementos, como por exemplo, para representar a vontade de ir dar uma volta na cadeira de rodas, pode utilizar-se como a borracha da roda da cadeira como elemento, sendo que quando se realiza esta acção o que a criança sente é esta borracha (Pereira et al. 2008).
Retirado de:
-> Pereira, A., Sousa, A., Vieira, A., Silva, A., Teixeira, E., Dias, F., Silva, I., Melo, M., Leão, P., Gouveia, P. & Silva, S. (2008). (Vi) Ver o Teu Mundo (Grupo Tutorial 4 do 2º ano da Licenciatura de Terapia Ocupacional da Escola Superior de Tecnologias da Saúde do Porto), através de http://conheceroautismo.blogspot.com/2009/01/comunicao-e-as-tecnologias.html
sábado, 30 de maio de 2009
Sistema SPC
O sistema gráfico SPC é composto por símbolos pictográficos, ou seja, relacionados ao desenho das figuras que representam, sendo por isso mais apropriado para casos em que é esperado um nível simples de linguagem expressiva, vocabulário limitado e estruturas de frases curtas. Podem ser utilizados juntamente com fotos, desenhos próprios e figuras de revistas (Finnie, 2000).
Retirado de:
-> Finnie, NR. (2000) O manuseio em casa da criança com Paralisia Cerebral. 3ª edição. Brasil Manole
Sistema PIC
O Sistema PIC (Pictogramas Ideogramas para a Comunicação) consiste em sinais brancos sobre fundo negro. Estão organizados nas pranchas de comunicação obedecendo a uma organização semântica. Os desenhos aparentam-se a sinais do ambiente comunitário. Indicados para crianças que apresentem dificuldades de visão, visto que o branco no preto cria um maior contraste. Apresenta limitações no facto de ainda ter um leque reduzido de símbolos (Pereira et al. 2008).
Retirado de:
-> Pereira, A., Sousa, A., Vieira, A., Silva, A., Teixeira, E., Dias, F., Silva, I., Melo, M., Leão, P., Gouveia, P. & Silva, S. (2008). (Vi) Ver o Teu Mundo (Grupo Tutorial 4 do 2º ano da Licenciatura de Terapia Ocupacional da Escola Superior de Tecnologias da Saúde do Porto, através de http://conheceroautismo.blogspot.com/2009/01/comunicao-e-as-tecnologias.html
Sistema Bliss
Signos Gráficos
Os signos gráficos geralmente estão ligados ao uso de tecnologias de apoio para a comunicação e incluem desde tabelas simples de apontar, até aos equipamentos baseados em suportes informáticos (von Tetzchner & Martinsen, 2000). Alguns sistemas gráficos são organizados em categorias sintácticas, como por exemplo, Bliss e Símbolos Pictográficos para a Comunicação (SPC), outros em categorias semânticas, como por exemplo, Pictogramas Ideogramas para a Comunicação (PIC). Os símbolos Bliss e SPC utilizam cores diferentes para organizar as classes de palavras (verde para verbos, azul para adjectivos e advérbios, laranja para substantivos, amarelo para pronomes pessoais), o sistema PIC possui símbolos a preto e branco (Lima & Ferreira, 2004).
Retirado de:
-> Lima, C. e Ferreira, L. (2004) Paralisia Cerebral: Neurologia, Ortopedia, Reabilitação. Guanabara Koogan. Brasil.
-> Tetzchner, S. & Martinsen, H. (2000). Introdução à Comunicação Aumentativa e Alternativa (2ºed.). Porto: Porto Editora
Signos Gestuais
Retirado de:
-> Pereira, A., Sousa, A., Vieira, A., Silva, A., Teixeira, E., Dias, F., Silva, I., Melo, M., Leão, P., Gouveia, P. & Silva, S. (2008). (Vi) Ver o Teu Mundo (Grupo Tutorial 4 do 2º ano da Licenciatura de Terapia Ocupacional da Escola Superior de Tecnologias da Saúde do Porto, através de http://conheceroautismo.blogspot.com/2009/01/comunicao-e-as-tecnologias.html
-> Tetzchner, S. & Martinsen, H. (2000). Introdução à Comunicação Aumentativa e Alternativa (2ºed.). Porto: Porto Editora
Definição de Sistema Aumentativo e Alternativo à Comunicação - SAAC
Retirado de:
-> Tetzchner, S. & Martinsen, H. (2000). Introdução à Comunicação Aumentativa e Alternativa (2ºed.). Porto: Porto Editora.
Definição de Comunicação Aumentativa e Alternativa - CAA
A utilização de Comunicação Aumentativa e Alternativa não está dependente da idade ou das capacidades mentais. Todas as pessoas poderão vir a precisar, a dada altura da sua vida, de uma forma de suporte à Comunicação.
Retirado de:
-> Beukelman, D. R. & Mirenda, P. (1998). Augmentative and Alternative Communication: management of severe communication disorderes in children and adults (2ª ed.). Pennsylvania: Paul H. Brookes Publication Co.
-> Tetzchner, S. & Martinsen, H. (2000). Introdução à Comunicação Aumentativa e Alternativa (2ºed.). Porto: Porto Editora.
Definição de Fala
Retirado de:
-> Beukelman, D. R. & Mirenda, P. (1998). Augmentative and Alternative Communication: management of severe communication disorderes in children and adults (2ª ed.). Pennsylvania: Paul H. Brookes Publication Co.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Definição de Linguagem
Retirado de:
-> American Speech and Hearing Association (1982), através de http://www.asha.org/docs/html/RP1982-00125.html
Definição de Comunicação
Retirado de: Beukelman, D. R. & Mirenda, P. (1998). Augmentative and Alternative Communication: Management of severe communication disorders in children and adults (2ªed.). Pennsylvania: Paul H. Brookes Publication Co.
Apresentação do Blogue
Este blogue conterá informação credível, pelo que será apenas o que encontramos descrito em bibliografia.
Qualquer dúvida e/ou sugestão que tenham podem remetê-la para o mail criado para o efeito (o.mundo.da.comunicacao@gmail.com) e se desejarem também poderão deixar comentários no blogue.
"Comunicar sem falar é um desafio, desperte para a comunicação"
Apreciem e disponham
Inês e Raquel